Glicemia
O nosso corpo transforma alguns dos hidratos de carbono ingeridos em glicose e a glicemia é o nível de glicose presente no nosso sangue. Ou seja, quando comemos muito, a glicemia aumenta, ao passo que quando comemos pouco, esta mantém-se baixa. O aumento da glicemia está intimamente relacionado ao consumo de carboidratos na dieta, sejam eles integrais (aumento glicêmico lento e seguro) ou refinados (aumento glicêmico rápido e perigoso), também levando em consideração para isso as combinações de alimentos numa refeição ou lanche.
Mede-se a glicemia através da confirmação dos sinais e sintomas clássicos da glicemia em jejum (exame de sangue onde são verificadas as taxas de glicose no sangue) e do teste padronizado de tolerância à glicose (TTG).
Estes critérios diagnosticados estão baseados nas recomendações da comunidade médico-científica atual:
Normal: Abaixo de 110 mg/dL
Intolerância à glicose: jejum de 111 a 125 mg/dL; 2 horas após 75g de glicose: de 141 a 199 mg/dL
Diabetes melitus: jejum maior que 126 mg/dL; 2 horas após 75g de glicose: maior que 200 mg/dL
Além da insulina, diabéticos podem controlar a glicemia através de dietas específicas e pratica de exercícios físicos, pois, a prática regular de exercício físico aumenta a ação da insulina, fazendo com que a glicose saia da corrente sanguínea, diminuindo, conseqüentemente, a glicemia. Actualmente tornou-se comum a "contagem de carboidratos" dos alimentos através do "indice glicêmico", um indicador de qualidade do carboidrato quanto à sua habilidade em aumentar e/ou influenciar a