Glicemia

INTRODUÇÃO

Desde os primórdios da civilização, o homem vem lutando para obter uma melhor qualidade de vida. Em estudos realizados por inúmeros pesquisadores descobriu-se que uma melhor qualidade de vida está relacionada com o rastreamento do índice de glicemia no sangue, ou seja, o controle da concentração de glicose no sangue ou mais precisamente no plasma sanguíneo.
A glicose é a principal fonte de energia do organismo, porém quando em excesso pode trazer várias complicações à saúde como, por exemplo: o excesso de sono no estágio inicial, cansaço e problemas físicos táticos em efetuar as tarefas diárias.
Neste trabalho veremos sobre a diabete que é uma doença metabólica caracterizada por um aumento anormal do açúcar ou glicose no sangue, seus tipos, suas complicações e sintomas.
A diabete quando não tratada adequadamente, pode gerar diversas complicações como: ataque cardíaco, derrame cerebral, insuficiência renal, problemas na visão, pé diabético, podendo evoluir para uma amputação.
Existem vários tratamentos disponíveis para o portador de diabete e esses, quando seguidos de forma regular, proporcionam saúde e uma melhor qualidade de vida para o mesmo.
Há dois tipos de diabete: a diabete tipo 1, mais comum em jovens menores de 30 anos e a tipo 2, comum em maiores de 45 anos e obesos.
A diabete tipo 1 é aquela onde o paciente é insulino dependente e é uma doença autoimune, pois as células do sistema imunológico agridem as células produtoras de insulina destruindo-as, resultando na diminuição ou cessação da produção de insulina. As pessoas com este tipo de diabetes precisam aplicar injeções diárias de insulina, para controlar a doença, que em geral se inicia na infância ou na adolescência.
Já a diabete tipo 2 o paciente não é insulino dependente e atinge entre 80% e 90% dos diabéticos. Neste tipo de diabetes a produção de insulina pelo pâncreas é normal, mas os tecidos do corpo se tornam resistentes à ação da insulina, impedindo a absorção da glicose