Ginástica na escola: um diálogo critico entre professores da alemanha e do brasil.
Trata-se de um dialogo critico entre professores e estudantes do Brasil e da Alemanha sobre ginástica nas escolas, e também ainda sobre a formação do professor de educação física, porém de uma forma menos abrangente. Um dos assuntos tratados é sobre a necessidade de um estudo mais aprofundado sobre o currículo a didática e a organização do trabalho pedagógico na escola, onde deveriam haver mudanças significativas. A ginástica é somente lembrada como de alto nível e de competição, deste modo fazendo parecer que é uma coisa impossível de se praticar, acarretando assim no desestímulo de alunos na pratica destas atividades, principalmente por alguns alunos com maiores dificuldades. A autora cita no texto que nas escolas alemãs os alunos estão perdendo o interesse pela ginástica, e também cita dados do IBGE que demonstraram que as escolas brasileiras estão completamente despreparadas e mal equipadas para dar suporte nas aulas de ginástica e culminando por não haver programas ou projetos voltados para esta área. Segundo Jahn que trata sobre a ginástica escolarizada desportivizada, toda cidade deveria ter uma área para a pratica da ginástica, com fácil acesso a todos, para a praticas das mais diversas formas da ginástica, também na Alemanha adolph spies defendia uma sistematização dos conteúdos da ginástica e uma exata ordenação dos métodos de ensino assim correspondendo também às necessidades da escola e suprindo as expectativas das autoridades de ensino escolar, esta sistematização gerou melhoras significativas para a profissionalização dos professores. A legitimação da ginástica do Brasil é introduzida por força da lei nas escolas primarias com finalidade higienista e eugenista. No Brasil a ginástica nas escolas é motivo de desmotivação da pratica pelos alunos, que de certo modo a imaginam como uma atividade cansativa e desinteressante, que de certa forma é,