Ginástica Artistica

A ginástica artística foi uma das nove modalidades disputadas nas primeiras olimpíadas da era moderna em 1896 em Atenas. A Alemanha dominou a competição. As provas naquela época eram um tanto desorganizadas, mas em Estocolmo em 1912 foi desenvolvido um programa mais severo, tendo participação de 2500 atletas de 28 nações. Nas olimpíadas de Paris em 1924 a Ginastica artística já havia se firmado como parte dos jogos, e nessa edição foi descoberto Leon Stukelj, o primeiro herói da Ginastica artística. Quatro anos depois a competição foi aberta as mulheres, mas apenas em 1952 puderam competir por equipes. Os jogos de Berlin em 1936 impressionaram com sua apresentação com mais de 12 mil ginastas, mostrando também o domínio alemão na ginastica artística. Após isso em Helsinki foi marcado pela participação da União Soviética, sua equipe levou cinco das sete melhores colocações dos exercícios combinados. Até a década de 60 a União Soviética comandava nas competições de ginastica, até a chegada do Japão que formou uma das maiores rivalidades dos jogos na época. A primeira nota máxima foi dada a Nádia Comaneci nas olimpíadas de Montreal em 1976, sagrando-se como a campeã mais jovem na ginastica artística, acumulando em duas participações nove medalhas, dessas cinco eram de ouro. Após o boicote à olimpíada de Moscou em 1980 resultou no domínio soviético, e o boicote soviético em 84 resultou na melhor colocação americana na equipe feminina, a prata. A disputa entre um americano e um japonês foi a mais acirrada em 60 anos de ginastica, a vitória do japonês relembrou do glorioso passado de sua nação na historia da ginastica. As olimpíadas de 88 marcou o novo domínio soviético na ginastica. Com o fim da união soviética, em 1991, algumas nações emergiram no cenário da ginastica artística, como a china que mostrou seu poder com novas promessas de medalhas e ficou com o segundo na disputa por equipes, atrás apenas da Rússia. Mais tarde em 2000 a china alcançou o primeiro lugar