Ginastica artistica
A acrobacia foi desenvolvida em grande parte do século VII, devido à criação do circo. Mas, como esporte, essa modalidade da ginástica é relativamente jovem.
De acordo com a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), as primeiras competições mundiais datam de 1973, ano em que foi fundada a Federação Internacional de Esportes Acrobáticos (IFSA). A IFSA organizou as primeiras regras, regulamentos, competições e a estrutura de arbitragem, e em 1978, a IFSA já contava com 54 países filiados a ela. Em 1984, para que a Ginástica Acrobática tivesse a oportunidade de participar dos jogos olímpicos, foi necessária a dissolução da IFSA, o que possibilitou que a modalidade se tornasse integrante da Federação Internacional de Ginástica (FIG). É interessante observar que quando a modalidade tornou-se um esporte competitivo, os países ocidentais começaram a reconhecer seus benefícios. Este reconhecimento contribuiu para que ela fosse utilizada como forma de recreação, e também como uma alternativa para pessoas que não possuíam o biótipo ideal para a ginástica artística
Ginastica acrobática no Brasil
No Brasil, a prática de acrobacias em grupo existe desde o começo do século XX, sendo vinculada e difundida principalmente pelos circos, e incorporada ao exército como exercício físico. A Ginástica Acrobática foi introduzida no Rio de Janeiro pela Escola de Aeronáutica que publicou em 1945 um opúsculo baseado no livro americano Laport Renner “The Trumbler’s Manual”, com o título “Normas para Instrução de Saltos Acrobáticos Elementares”. O seu aparecimento teve influência do circo, e ela era ensinada juntamente com a Ginástica Olímpica nas escolas públicas. No Brasil, existem poucos lugares para treinamento, sendo poucos os que se apresentam como seguros e adequados para a prática. Ainda nos deparamos com uma escassez de planos que ajudem a divulgar este esporte, de forma com que ele seja parte de programas de iniciação em clubes e