Ginecologia
Eliane de Jesus n° 15 Luana castelli n°26 Madalena n°27 Thiago Alves n°47 Rosa n° 51
Turma 65c Professora: Marcia
Introdução
Esta pesquisa tem por finalidade explicar de forma clara e objetiva um pouco sobre a mortalidade materna, que é todo falecimento causado por problemas relacionados à gravidez ou ao parto ou ocorrido até 42 dias depois e, é um bom indicador da saúde da mulher na população. Abordaremos também como deve ser a assistência da enfermagem nas possíveis complições do puerpério. Entram nestas complicações as hemorragias vaginais, engurgitamentos mamários, fissuras nos mamilos e mastites. Apresentamos as devidas assistências de enfermagem para os cuidados com a gestantes com essas complicações. Como a mãe deve amamentar eu bebê também está descrita nesta pesquisa.
Mortalidade materna
A OMS (Organização Mundial da Saúde ) considera aceitável o índice de 20 mortes maternas para cada 100 mil nascidos vivos; entre 20 e 49 mortes, o índice é considerado médio; entre 50 e 149 mortes é alto e, acima de 150 muito alto. No Brasil, a taxa oficial de mortalidade materna é de 75 mortes de mulheres para cada 100 mil nascidos vivos. Mais de meio milhão de mulheres morrem no mundo por causas relacionadas à gravidez ou ao parto. As principais causas da mortalidade materna são a hipertensão arterial, a hemorragia, as complicações decorrentes do aborto realizado em condições inseguras, a infecção pós-parto e as doenças do aparelho respiratório. Muitas vezes a realização de exames simples pode prevenir complicações para a grávida e para o bebê. Por vezes, as mulheres correm riscos porque não sabem que tem pressão alta ou diabetes. As mortes maternas geralmente estão relacionadas à falta de acesso a serviços de saúde de