ginastica
Adriano José Rossetto Júnior e Allan Barbosa Ciriaco Colégio Magno e Instituto Esporte e Educação - IEE
Os Jogos favorecem o progresso mental e moral, no desenvolvimento da inteligência, das relações sociais e afetivas e da motricidade, em razão de exigirem capacidades motoras e atitude tático-estratégica coletiva. Porem, para as potencialidades do jogo se efetivarem é fundamental a motivação, o interesse dos alunos pela atividade que realizam. Assim, os objetivos foram aplicar o jogo como estratégia de ensino e analisar se a prática do jogo motivava a aprendizagem de crianças. Avaliou-se 338 crianças de 06 a 10 anos, os dados foram coletados a partir de um questionário de medidas de opinião, que versava sobre a percepção da prática dos jogos adaptados e através da realização de grupo focal com os alunos. Os Resultados são que o jogo torna mais fácil (82%) e divertido (88%) o aprendizado e possibilita a todos jogar (83%). Também, constata-se que o jogo é indicado como a atividade mais prazerosa e o diferencial da aprendizagem e motiva a participação na aula. Assim constitui-se como fator motivacional da aprendizagem infantil, ao trazer significado as práticas corporais das crianças e despertar o interesse nas aulas.
Palavras Chave: Jogo, motivação, aprendizagem.
INTRODUÇÃO
Devido à potencialidade pedagógica o jogo é indicado como conteúdo e estratégia da Educação Física Escolar: Freire (1989), Gallardo (1998), Kunz (2003), Mattos e Neira (2002), Mello (1989), Piccolo (1995) e Brasil.MEC (1998), entre outros.
Entretanto no processo de ensino e aprendizagem, com diferentes conteúdos ou ambientes, a motivação constitui-se como um dos fatores fundamentais. Segundo Becker Júnior (1996), a motivação é a mola propulsora do comportamento humano, determinando a busca de qualquer objetivo pelo ser humano.
Corroborando Rodrigues (1991) afirma ser, indubitavelmente, a motivação que influi nos comportamentos, possibilitando