Gimnospermas
Como as pteridófitas, as gimnospermas são plantas vasculares, com raiz, caule e folhas. Uma novidade evolutiva é a presença, no caule, de ramos com folhas especializadas na produção de esporos, e esses esporos germinam na propria planta originando os gametófitos. Por causa da presença desses órgãos reprodutores bem diferenciados e visiveis, eles são incluidos no grupo das faerógramas (phaneros = aparentes; gamos = casamento), como vimos, outra novidade é a presença de sementes, o que as caracteristicas como espermtófitas.
Graças a essa duas novidades, as gimnospermas obtiveram bastantes sucesso evolutivo no meio terrestre, tendo seu ciclo reprodutivo independente da presemça de água.
Ciclo reprodutivo
Usaremos as coniferófitas ou coniferas como referência para estuadar o ciclo reprodutivo das gimnospermas. Elas formam grandes florestas no hemisfério norte (costituindo um terço das florestas do mundo). No sul do Brasil, há a mata de Araucarias, como o pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia; figura 2) e o pinheiro-bravo (gênero Podocarpus).
Figura 2.
O pinheiro e muito explorado para a extração de madeira (para a produção de papel), de resinas (como a terebintina, usada na produção de solvente) e de vernis. Essas aplicações envolvem conhecimentos de quimica, mas é importante que a extração seja sempre acompanhada de estudos ambientais, para que ela possa ser feita de formas sustentável e que não ocorram desequilibrios ecológicos. A semente do pinheiro-do-paraná, o pinhão, é aprovietada como alimento por aves e por alguns mamiferos, incluindo o ser humano (figura 7.3).
Alem das folhas destintas à fotossintese, existem fohas relacionadas à produção, chamada esporófilas (sporo = semente; phyllon = folha), que posuem esporângios. Em geral, elas estão reunidas em estruturas chamadas estróbolios (stróbilos = cones) ou cones (os estróbios têm, geramente, a forma cônicas, daí o nome coníferas). Na superficie dessas folhas se formam as sementes, após a