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Bibliografia

(Cardoso, 1998)
(Imaginário, 2004) (Mota & Joana, 1999) (Portucalense, 2002) (Lessa, et al., 1994) (Osório & Pinto, 2007) (Mota & Joana, 1999)

4. Introdução

O presente ano tem um grande foco no envelhecimento, nomeadamente sendo considerado o ano europeu do envelhecimento ativo. Tal facto deve em linha de conta inúmeros estudos realizados das mais vastas áreas científicas, de onde se pôde concluir que existe um aumento mundial da população idosa. A ONU (Organização das Nações Unidas) estima que devido ao aumento da população idosa, e ao consequente aumento da esperança média de vida, em 2015 a população idosa mundial atingirá os dois bilhões de habitantes na terra.
Segundo Gáspari & Schwartz (2005) o aumento da esperança média de vida tem uma repercussão direta no aumento do tempo livre do idoso, sendo que este fato deveria ser de caracter positivo após tantos anos de trabalho. Contudo, a conjuntura atual, tanto a nível politico, económico, como psicológico, tornam o quadro muito diferente.
O presente enquadramento é de extrema relevância, uma vez que a população sobre a qual o nosso trabalho se debruçará, são efetivamente os idosos. Neste âmbito importa explicar inicialmente conceitos tão simples e linear como o do envelhecimento, e as transformações que o idoso sobre a todos os níveis. Seguidamente, falaremos concretamente do envelhecimento ativo e do que este preconiza, introduzindo estratégias importante, para a rentabilização do tempo do idoso, da sua capacitação e autonomização, mas também importantes estratégias para as IPSS’s no auxilio a uma melhora dos serviços, repercutindo-se numa melhora da qualidade de vida do idoso.

4.1 – O que é o envelhecimento

O ser humano apresenta ao longo de toda a sua existência uma evolução, contudo a partir, geralmente dos 65 anos, observa-se o início do envelhecimento do ser humano, sendo que este varia de pessoa para pessoa. Desta forma o envelhecimento “ pode definir-se