Gestão Visual
Autor: John Shook
No artigo A Gestão Visual – a boa, a ruim, e a feia o autor John Shook aborda o tema de uma grande vivência em seu cotidiano, e apresenta alguns casos reais onde teve uma Gestão Visual Boa, uma Ruim e uma Feia, abordando os métodos usados e os resultados obtidos.
Em um caso de visita a um parque fabril o autor descreve um caso onde havia problemas e eles eram apontados na base de dados do servidor, e apenas por começar a anotar os problemas em um quadro branco, já foi dado a motivação que o grupo de produção precisava para melhorar seu desempenho, para o autor isso já é uma boa gestão visual. Mas vejamos, se apenas mostrando os problemas desta forma, podemos ganhar motivação e entusiasmo das pessoas, imagine se tivermos uma resolução estruturada de problemas? Será um nível estratégico de resolução de problemas, não deixaremos as pessoas desmotivarem, consequentemente teremos resolução de problemas na fonte.
O autor aborda o segundo tipo de Gestão Visual, descrevendo o caso da seguinte forma: “[...] envolvia um quadro de análise da produção (QAP) que parecia, superficialmente, estar funcionando bem. O plano da produção foi definido em um plano de hora em hora versus uma base real. Espaço amplo foi alocado no quadro para os colaboradores escreverem seus problemas, ideias, comentários. Mas algumas coisas não pareciam certas e uma conversa com o líder da equipe revelou que o quadro não estava funcionando bem. Uma conversa mais profunda e uma pequena observação mostraram o porquê. Todo retrabalho é ruim – retrabalho do engajamento do colaborador é o pior de todos.” (p. 3). Foi solicitado aos colaboradores que relatassem os problemas, mas após expor a situação nenhuma providencia era tomada. O autor destaca no texto: “O que dizer se você quer criar desperdícios e esconder problemas: Produza o quanto puder” (p 3). As palavras do autor são deveras reais, se você quer desmotivar uma equipe “prometa” alguma