gestão urbana
Vejam a nossa realidade, o Transporte é Público é só no nome, mas o povo paga muito caro pelo que recebe do Transporte Privado, é só tomar por base o que se vê em Cuiabá e Várzea Grande: as falhas
1 – Terminais - que mais parecem galpões abandonados, com banheiros insalubres, sem asseio e fedorentos. Um lugar sem acomodações e quando chove o que se vê são goteiras por todos os lados;
2 – Pontos de ônibus, que na verdade são compostos de pequenas coberturas e um banquinho duro de concreto que só cabe 05 pessoas sem conforte nenhum e o restante ficam em pé sem a devida proteção do sol ou da chuva;
3 – Números de ônibus disponíveis são infinitamente menores do que a necessidade dos usuários, o que impõe a povo:- situação humilhante ao serem transportados sem dignidade e sem um mínimo respeito ao ser humano; - pessoas amontoadas em pé, sem acento e sem segurança, pois não pode usar o cinto de segurança; imaginem se “os amarelinhos” fossem aplicar multas aos ônibus que transportam pessoas sem usar cinto nos ônibus, seria todos multados e os motoristas teriam o maior número de infração nas suas CNH’s, e por que esses agentes de trânsito não usam esse poder? Talvez porque recebam “orienta superior” para entender que o povo é que está errado e não as empresas.
Mas no encontro de Brasília, o que se discutiu foi à possibilidade de tirar mais recursos dos contribuintes que já não suportam mais essa pesada carga tributária que é a maior do mundo, vejam o que eles discutiram:
1 - Que se institua a CIDE (Contribuição de Intervenção de Domínio Econômico) para subsidiar o transporte público. Ou seja, quem tem automóvel e abastece o veículo com álcool ou gasolina, passaria a subsidiar com recursos extras o transporte coletivo;
2 - Implantar o “Regime Especial de