Gestão Publica
A evolução da administração pública Brasileira é um método de aprimoramento dos serviços concebidos pelo Estado à população que representa três modelos: administração pública patrimonial, administração pública burocrática e administração pública gerencial. Esse último pode ser compreendido também como a “nova administração pública”.
A administração patrimonial tem como característica fundamental a confusão do publico com o privado, representando assim o patrimonialismo. É um tipo exclusivo de predomínio tradicional que existe entre uma autoridade política e o povo. Em que o altivo é o Estado; Não há bens públicos. Muito menos, particulares. Os bens pertencem ao todo poderoso, o Estado. O legado do Estado se confunde com o legado do soberano e os cargos são vistos como tarefa difícil ou bem pesada. Onde o poder individual do governante é defendido por critérios unicamente pessoais, sendo natural a apropriação da maquina publica como se ela fizesse parte do seu patrimônio. E a partir de então ele conduz uma serie de atividades mal intencionadas pra se favorecer. Além de ter a corrupção e nepotismo incluídos no patrimonialismo, o gestor guia a entidade administrativa para atender sempre aos seus interesses individuais. Com o chegada da Revolução Francesa, os esboçais democráticos iniciaram uma pressão para que houvesse uma administração pública profissionalizada, acatando os princípios constitucionais como igualdade, publicidade, honestidade, entre outros. Juntamente com essa ação e com o a propagação do pensamento capitalista a comunidade e o mercado diferenciaram-se do Estado. É desde então a administração patrimonialista tornou-se um padrão ineficiente e inaceitável. Esse modelo patrimonialista cria um amontoado de cargos, o ocupante do cargo tem seu interesse pessoal e o poder que legitima o patrimonialismo são o poder tradicional, modos operante de Portugal; A primeira pratica do patrimonialismo no Brasil foi