Gestão por competências
Atividade Dissertativa – Gestão por Competências MBA em Finanças – IBMEC Disciplina: Gestão de Pessoas Rodrigo Gagliardi
Proposta
A partir dos casos de aplicação de modelos de gestão por competências na Caixa Econômica Federal [1] e na Câmara dos Deputados [2], ambos publicados na Internet, descrevo neste documento um sumário dos principais problemas relacionados à sua implementação nestas organizações, os elementos que levaram a estas dificuldades e também um paralelo entre os problemas encontrados nas empresas pesquisadas, com entendimentos sobre os conteúdos estudados no curso de MBA em Finanças do IBMEC nos quatro primeiros módulos da disciplina de Gestão de Pessoas e opiniões.
Introdução
Os dois modelos apresentados estão fortemente baseados nas teorias modernas da gestão por competências, porém apresentam contrapontos de ordem prática e estes são oportunidades de melhorias nos programas já iniciados. Para os dois casos é ainda mais difícil implementar a gestão por competências pois são instituições públicas onde os colaboradores são na sua grande maioria concursados ou eleitos por votação pública, com mandatos definidos e certa estabilidade garantida. Nestes ambientes também não se pode aplicar remuneração variável, que funciona como forma de reconhecimento e fator atrativo para que o colaborador busque a superação de suas metas definidas. Por outro lado, mesmo deixando de lado estas questões inerentes à essências destas instituições, algumas lacunas podem ser desenvolvidas para o melhor aproveitamento da gestão por competências.
Caso Caixa Econômica Federal [1]
O Estudo de André Dal Bem Rost [1] apresenta uma proposta de análise do modelo de gestão por competências da Caixa Econômica Federal com as teorias correlatas, objetivando uma comparação construtiva. Deste material, trago abaixo alguns pontos de maior dificuldade e na sequência as algumas considerações, traçando