gestão por competencias
A QVT assimila duas posições antagônicas: de um lado, a reivindicação dos empregados quanto ao bem-estar e satisfação no trabalho; e, de outro, o interesse das organizações quanto aos seus efeitos potenciais sobre a produtividade e a qualidade.
Para CONTE (2003) há um novo ritmo e um padrão de exigência das empresas quanto ao desempenho dos funcionários. Trabalha-se aos sábados, domingos, desaparecem os feriados etc. Tudo parece ir bem até que uma ou mais das esferas da vida do ser humano (familiar, social, física...) passam a apresentar problemas como, por exemplo: um filho drogado, um pedido de divórcio, um enfarte ou outros problemas de saúde. Nesse momento o super profissional se desperta para outras dimensões do ser humano e questiona-se: como conciliar a situação empresária ou funcionária de longas jornadas diárias, com o papel de esposa, mãe e administradora do lar? Como conciliar os papéis de provedor financeiro do lar com o papel e pai, participando efetivamente da vida dos filhos? Esse painel chama nossa atenção para a necessidade de refletirmos sobre a qualidade de vida e principalmente sobre a qualidade de vida no trabalho, conhecida como QVT.
CONCEITOS
FEIGENBAUM (1994) entende que QVT é baseada no