Gestão financeira da educação
O autor do texto, Nicholas Davis, faz uma análise sobre a gestão dos recursos financeiros da educação onde questiona a dificuldade no acesso a documentos sobre esse assunto, critica a lógica dos economistas em limitar a gestão numa perspectiva empresarial, ou seja, numa relação de custo-benefício, discute as particularidades da contabilização de receitas e despesas vinculadas à Manutenção e Desenvolvimento do Ensino (MDE), discursa sobre as desigualdades dos recursos financeiros entre governos e apresenta as diferenças básicas entre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF) e o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais de Educação (FUNDEB) apontando aspectos positivos e negativos. A palestra ministrada pela representante da Secretaria de Educação do Município de Belford Roxo, Sra. Suzana, apresentou o Plano Decenal de Educação para todos – MEC (Ministério de Educação e Cultura) que é um documento elaborado durante uma Conferência em 1990 com 09 países, dentre eles, o Brasil, que contém a Declaração Mundial de Educação para todos e uma política de descentralização de recursos (financiamento). Ela discursou sobre a fundamentação legal desse financiamento e abordou características do FUNDEF e do FUNDEB apresentando uma comparação entre ambos e sobre quem fiscaliza esses recursos. Assim, o presente trabalho tem por objetivo fazer um resumo sobre a relação entre o texto e a palestra, sobretudo sobre o FUNDEF e FUNDEB, pois esses recursos são abordados tanto no texto e quanto na palestra permitindo-nos fazer uma breve relação. No entanto, inicialmente será apresentado um resumo do texto até o item “A desigualdade de recursos entre os governos” da página 157, e após, a referida relação entre