Gestão estratégica de pessoas
Soares, Servo e Arbache (2001) comentam que com a concorrência cada vez mais acirrada, para serem líderes as empresas buscam formas de terem marcas mais conceituadas, envolventes, sólidas e reconhecidas. Para assegurar sua sobrevivência em um ambiente globalizado, onde forças do mercado são tão competitivas, as empresas buscam novas estratégias. Para tanto, os gestores procuram traçar caminhos que os conduzam para o objetivo (HALICKI, 2010).
Fusão é uma estratégia adotada por muitos como porta de entrada para ingresso de atuação e inserção de seus produtos, buscando alcançar uma maior participação no mercado local e internacional, através do crescimento e diversificação, sinergia e aumento de capacidades (BAUMAN, 2008).
Brealey (1995) define fusão como sendo duas ou mais empresas ligadas, resultando em uma empresa que mantém a identidade das outras, sob o ponto de vista financeiro. Porém, as outras empresas desaparecem juridicamente, embora os ativos humanos e materiais com os quais ingressou na fusão não desapareçam, passem a ser geridos pela outra empresa, consolidando-se as marcas.
Segundo Brealey (1995), as formas definidas de fusão são: fusão horizontal, fusão vertical e fusão de conglomerados. A fusão horizontal, representa aquela onde empresas atuam na mesma linha de negócios, que é escopo desse trabalho. Esse trabalho tem como objetivo avaliar a fusão (união) de grandes instituições financeiras brasileiras sob o ponto de vista dos clientes e mercados, lucro e rentabilidade.
Sabe-se que a razão da existência de uma empresa é o lucro. O lucro pode ser entendido como o retorno positivo sobre o investimento realizado, tendo como parceiro o indicador de rentabilidade, dada em porcentagem, descontando-se todos os gastos praticados no negócio.
Os índices econômicos e financeiros, resultantes do lucro, liquidez, endividamento e rentabilidade, são indicadores importantes para o gestor financeiro poder administrar o fluxo de caixa da empresa.