Gestão de suprimento
(I) a internacionalização comercial e produtiva das empresas, (II) a formação de blocos regionais de comércio e a aceleração do processo de integração, econômica, política e cultural intra e inter-blocos, (III) a radical e rápida mudança tecnológica promovida pelas Tecnologias de Informação e Comunicação, e toda a tecnologia que hoje nos cerca, (IV) a busca das empresas por economias emergentes para basear suas fábricas, diminuindo seus custos com mão de obra, impostos e demais vantagens de atratividade oferecidas pelos governos de cada economia emergente.
Este cenário, “globalizado”, exige modos inovadores de gerenciamento de seus processos como otimização de ganhos, redução de falhas e perdas, impondo aos governos a implementação de programas e projetos públicos e suporte para a competitividade sistêmica de países e regiões, assim como constituição de infra-estrutura.
O Modelo logístico deve ser compreendido como um sistema planejado e integrado de operações e minimização de lead times, custos e maximização dos padrões de qualidade.
O modelo de Fine utiliza a terceirização, para ganhar em produções em massa e alcançar melhores resultados em suas operações, utilizando a Adequação de Operações.
Segundo Harland há quatro tipos de cadeias de suprimento:
Dinâmicas e com baixo grau de influência - lideram e administram as cadeias de suprimentos motivando seus parceiros, partilhando os benefícios e riscos;
Dinâmicas e com alto grau de influência - por selecionarem seus parceiros, controlam as cadeias de suprimento e tem voz ativa na tomada de decisões;
Rotinizadas e com baixo grau de