Gestão de riscos operacionais e compliance
Objetivo
Apresentar os principais conceitos e melhores práticas de gestão de compliance e risco operacional.
Contextualização
Mundo atual globalizado Evolução acesso serviços/ produtos Maior exposição a riscos Necessidade maiores controles
Ideal a buscar: Primeiro estudar para constituir o suportado Assume-se risco com ciência.
Adequado ambiente de Controle
Acompanhado por monitoramento efetivo.
Contextualização
Riscos assumidos também precisam ser previamente avaliados, visto que é importante demonstrar que o risco compensa apenas porque um estrutura específica de controle pode ser custosa demais; Metodologia de gestão de riscos – COSO; Compliance Estar adequado, entidade às leis e normas.
Riscos Operacionais
Riscos de perdas decorrente de processos internos, pessoal e sistemas inadequados ou falhos, ou decorrente de eventos externos.
-TERMOS IMPORTANTES: Plano de Continuidade de Negócios / Severidade versus Probabilidade / Prejuízos que quebram ou podem abalar solidez.
-CARACTERÍSTICAS DOS RISCOS OPERACIONAIS: Dificuldades modelagem; Histórico de riscos operacionais ainda é recente; Conhecimento dos processos; Interdependência entre os riscos; Indicadores (cenário de mercado versus cenário interno).
Riscos Operacionais
Basiléia II (Aplicação em Instituições Financeiras – Pilar para auxiliar demais ramos de produtos / serviços) Prevê obrigatoriedade de alocação de capital específico para riscos operacionais – Novo Acordo de Capitais. Gerenciamento de Riscos Operacionais
-Controles Internos (visa reduzir incidência / severidade de eventos adversos a níveis aceitáveis); - Governança Corporativa (conjunto relações entre administração, acionistas e partes interessadas, provendo estrutura de monitoramento de desempenho).
Resolução 3.380 do Banco Central
Aborda sobre riscos operacionais, foco em instituições financeiras, porém pode em suas diretrizes nortear as empresas de