gestão de produção
1. Mesmo com valores monetários significativos “empatados” no estoque de sobressalentes, várias das empresas pesquisadas têm ignorado as práticas mais básicas (e de custo relativamente baixo) para sua gestão. É interessante notar que se trata de empresas world-class, sendo que muitas têm se empenhado bastante no aprimoramento de suas práticas em relação à gestão de estoques de materiais produtivos através da implantação de sistemas até sofisticados de MRP II ou programação da produção com capacidade finita (...). A negligência com peças sobressalentes, entretanto ficou patente. Em que pese o fato que a literatura ainda deve o desenvolvimento de modelos mais adequados quanto à gestão de estoques de peças sobressalentes, principalmente aquelas de consumo esporádico, em que não se pode assumir a hipótese de demanda regular, isso não deveria justificar a quase negligência que se encontrou em muitas das empresas analisadas, com sua gestão. Apesar da existência de vários modelos consagrados para gestão de estoques, estes têm sido pouco (ou mal) usados para gestão de sobressalentes em grande número de casos. Talvez a justificativa para estas empresas não priorizarem as peças sobressalentes e sua gestão deva-se ao fato de que a gestão destas peças não é uma função chave para grande parte das empresas. Entretanto, ela pode apresentar ganhos significativos com relativamente pequeno esforço dos gestores, uma vez que pouco tem sido feito.
Fonte: (http://www.rosanacavalcante.org/arquivos/AulaPO/MaterialApoio/artigosTopico2/artigo5-consideracoesGestaoEstoque.pdf)
Com relação aos modelos de reposição de estoques, NÃO É CORRETO afirmar:
a.
O principio dos lotes específicos é o modelo que considera especificamente as características do item, vinculadas aos níveis da estrutura de produto ao qual ele pertence e à demanda independente, sendo que o tempo de atendimento não é previamente definido.
b.
O modelo de reposição periódico, também chamado de