Gestão de produtos e marcas
Campus Virtual
Atividade de avaliação a distância (AD)
Disciplina: Comportamento do Consumidor
Curso: Tecnologia em Marketing
Professor: Carolina Bithencourt Rubin
Nome do aluno: Jata Antonio Sacchi de Castro
Data: 19/10/2011
Orientações:
Procure o professor sempre que tiver dúvidas.
Entregue a atividade no prazo estipulado.
Esta atividade é obrigatória e fará parte da sua média final.
Encaminhe a atividade via Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA).
Leia atentamente a notícia "Democracia de Consumo" e em seguida responda ao solicitado:
29/10/2009 - 05h00 Democracia de consumo da Folha Online
Segundo a última pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV), a classe C representava 53,2% da população do país em julho deste ano, um crescimento de 2,5% sobre julho de 2008.
Para ter uma idéia desse crescimento, em 2002, o contingente de classe média respondia por menos de 43%, e o índice de brasileiros ascendendo socialmente cresceu ano a ano.
Pelos critérios da FGV, faz parte da classe C quem tem renda familiar mensal de R$ 1.064 a R$ 4.591. "Esse consumidor não busca apenas preço baixo", ressalta Fábio Mariano Borges, professor de Comportamento do Consumidor da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e especialista em classe C. "Ele quer inovação e qualidade, dentro do que pode pagar. A classe C tem crescido, e os produtos que consome não podem mais vir estereotipados, com rótulo 'É de pobre'."
Para Borges, as marcas temem ser vistas como símbolos de várias classes diferentes. ''Os executivos pensam: 'Ah, se a classe A vir que eu também estou na C, vai dizer que eu sou de pobre, que não sou para ela', e vice-versa. Isso não é verdade para todas, só para algumas. Versace, por exemplo, se um dia chegar à classe C, terá de fechar todas as portas", brinca.
Em 2008, a Hellmann's foi vencedora do Top Popular e teve o segundo maior índice no Top Classe A. A Kibon foi a