Gestão de politicas sociais
A sociedade vive um momento em que as desigualdades sócias crescem de maneira acelerada. Com a globalização e com o avanço tecnológico, ao mesmo tempo em que viabiliza a produção de riquezas que se concentra nas mãos de poucos, acentua a pobreza da maioria da população que uni a margem desse processo.
A grande peregrinação da população que marcha pelo deserto se dirige para um campo de areias movediças como pouca ou nenhuma expectativa de vida, é nesse contexto que a profissão de serviço social está inserida. O assistente social trabalha na contramão do sistema sua luta é em prol da inclusão e não da exclusão, da preservação e não da destruição, da dignidade.
Para que o assistente social consiga exercer sua profissão tendo em vista o projeto societário da categoria, é preciso que conheça a realidade na qual está inserido, conhecer para intervir, ele precisa conhecer a realidade local sem perder de vista que ela não está deslocada da realidade global, que é rígida pelo mesmo sistema cujos objetivos são únicos, acumular, explorar, excluir, todos contrários aos princípios fundamentais do código de ética da profissão. É muito importante também a utilização de instrumentos e técnicas que auxiliam a pratica profissional de maneira consciente e reflexiva para que, possam surgi efeitos capazes de suprir determinadas demandas que deram origem a reflexão com conhecimento cientifica e técnico.
Um desses instrumentos é o planejamento que segundo Bustelo (1982, p.139) é um conjunto de técnicas, métodos e procedimentos para desenvolver a política social em termos de uma intervenção programada na sociedade com o objetivo de alcança algum tipo de sociedade alternativa na qual o principio de igualdade na distribuição da riqueza e da renda a ser maximizada.
O serviço social lida com pessoas que tem suas singularidades e mesmo em situações equivalentes vêem de forma diferente as mesmas situações. Por isso,