Gestão de ongs
A Teoria clássica da administração de Fayol tem como maior caracteristica a estrutura organizacional, e quatorze principios foram relacionados e complementaram o Trabalho de Frederick Taylor: Divisão do trabalho, Autoridade, Disciplina, Unidade de comando, Unidade de comando, Unidade de direção, Subordinação dos interesses individuais, Remuneração, Centralização (ou Descentralização), Hierarquia, Ordem, Equidade, Estabilidade dos funcionários, Iniciativa, Espírito de Equipe. Fayol foi o primeiro a estruturar as Funções Administrativas. Segundo esse conceito principal e tendo em vista os quatorze princípios, e as funções administrativas tomamos como base essencial de nosso estudo “Pode-se dizer que até agora o empirismo tem remado na administração dos negócios. Cada chefe dirige à sua maneira, sem se preocupar em saber se há leis que regem a matéria. É necessário introduzir o método experimental, como Cláudio Bernard introduziu na medicina, isto é, observar, recolher, classificar e interpretar os fatos. Instituir experiências. Impor regras”. (FAYOL, 1987).
CAPÍTULO II - GESTÃO DE ONGs
A organização de pessoas com um objetivo comum é observado ao longo da história. Da Antiguidade a Europa Medieval, segundo Hudson (1999) “o setor de caridade tem existido há longo tempo, sempre exercendo um papel significativo”. Segundo Hudson as organizações voluntárias e de caridade foram as principais provedoras de serviços de assistência social, educação e saúde, principalmente até o século XIX, quando o Estado aumentou a intervenção nos assuntos sociais. Porém no pós-guerra “o setor voluntário começou novamente a exercer influência à medida que novas necessidades eram identificadas e que novos meios de arrecadação foram estabelecidos”. (HUDSON, 1999, p. 7). Neste contexto novos desafios serão apresentados e ante a incapacidade do Estado em responder as demandas sociais, as organizações do chamado