Gestão de mudança

A gestão de Mudanças
Iniciando os Estudos
Hoje ao assistir um jornal diário de uma emissora de TV de âmbito internacional, percebi que uma das palavras que mais foram citadas durante todo o noticiário foi “mudanças”. Deparei-me com informações de mudanças em vários aspectos diferentes, tais como: mudança no governo dos Estados Unidos da América, mudanças no clima no mundo, mudanças no sistema de leitura de energia elétrica no estado do Paraná, mudanças no cenário de negociação entre Israel e o Hamás, mudança nos valores de cotação do dólar, entre tantas outras mudanças citadas. Então lembrei-me da citação do filósofo Heráclito que viveu a mais de dois mil anos atrás, que afirmava que a única constante em nossa vida é a mudança, e, concordei!
Com base em tais fatos, hoje iniciarei a aula com o seguinte questionamento: Como serão as organizações em 2029, ou seja, daqui a vinte anos? Será que ainda termos carteira assinada, décimo terceiro, férias?Ou será que seremos prestadores de serviços autônomos? Você arriscaria um diagnóstico?
Apesar de todo o prognóstico de mudanças possíveis as empresas deverão se preparar para enfrentar os novos desafios que virão. Segundo Morgan (apud Marras, 2000, p. 316), é necessário que as organizações atentem sobre a reação psicológica dos indivíduos com relação à mudança, destacando: o A perspectiva da mudança desnorteia a maioria das pessoas até elas ficarem sabendo que não existe ameaça ao seu status ou ao seu bem-estar. o A mudança positiva estimula a maioria das pessoas. o A falta de mudança aborrece a maioria das pessoas. o A falta de mudança irrita algumas pessoas a ponto de levá-las à revolta. o A mudança tende a ter um efeito em cadeia: outras mudanças seguem-se às boas mudanças e outras pessoas adotam as mudanças que se revelam promissoras. o A mudança que prova que pode elevar o ânimo ganha mais adeptos do que a que só tem efeitos materiais. o É mais cômodo preparar-se para a mudança e aceitá-la do que esperar que