: Modelos para o desenvolvimento de interfaces
Interação Humano-Computador: Modelos para o desenvolvimento de interfaces
Interação Humano-Computador
Prof. Sergio Moraes
Rafael Benjamin B. de Camargo RA: AD091193
Luiz Henrique Corrêa RA: TP082179
Sorocaba
06/2011
Sumário * 1. Introdução 2 2. Definições 3 2.1. Modelos Clássicos 3 2.1.1. Modelo Cascata 3 2.1.2. Modelo Espiral 4 2.2. Modelos Específicos 6 2.2.1. Modelo Estrela de Hix e Hartson 6 2.2.2. Modelo de Shneiderman 6 3. Conclusão 8 4. Referências Bibliográficas 9
Introdução
Neste módulo trataremos sobre os modelos para o desenvolvimento de interfaces, entres eles dois modelos clássicos, o Modelo Cascata e o Modelo Espiral, e os modelos mais específicos, o Modelo estrela e Hix e Hartson e o modelo proposto por Shineiderman.
Definições
2.1. Modelos Clássicos
2.1.1. Modelo Cascata
O modelo cascata é referenciado na maioria dos livros de engenharia de software ou manuais de padrões de software. As atividades do processo de desenvolvimento são estruturadas numa cascata onde a saída de uma é a entrada para a próxima.
Figura 1 - Modelo Cascata
A característica comum desse modelo é um fluxo linear e sequencial de atividades, como por exemplo: * Estudo de viabilidade * Análise e especificação de requisitos * Design da arquitetura * Design detalhado * Codificação e testes de unidade * Entrega e instalação * Manutenção
Este modelo introduziu importantes qualidades ao desenvolvimento. O processo de desenvolvimento deve ser conduzido de forma disciplinada, com atividades definidas. Deve ser definida de maneira clara quais são estas atividades e quais os seus requisitos. O modelo introduz a separação das atividades da definição e design da atividade de programação que era o centro das atenções no desenvolvimento de software.
O modelo é criticado por ser linear, rígido e monolítico. Este modelo argumenta que cada atividade apenas