Gestão de custos: qualidade, tempo e teoria das restrições
Os homens acompanham e são, ao mesmo tempo, os protagonistas do surgimento e evolução de novas técnicas de produção, geradoras de inúmeras possibilidades de atendimento das suas necessidades de consumo. Constata-se, principalmente nas organizações, que os empreendedores se postam diante de um novo cenário de ordem económica e social, cujo nome é globalização.
Os negócios estão diferentes, mais competitivos e de ganhos mais difíceis e modestos. Nos dias atuais, a gestão dos negócios requer mais argúcia, mais dedicação e muita persistência. O ambiente de negócios é outro.
As organizações, empresas ou qualquer outro tipo de entidade, não são estruturadas por forças isoladas, que se interligam com a aparência de um todo fragmentado. Elas, ao contrário, são forças coesas e, guindadas pela sua missão e seus objectivos, promovem o desenvolvimento da comunidade, dacidade, da região e da macroeconomia em que estão inseridas. No cumprimento da sua missão, as organizações desenvolvem suas actividades económicas, buscando cumprir suas principais funções: patriótica, mercadológica, tecnológica, social e económica, o que torna os negócios mais atraentes e mais ricos em reciprocidade.
A função económica não é a principal, mas é imprescindível. Auferir e aferir lucro é a exigência maior de qualquer actividade económica. As demais funções se revestem de significativa importância se a função económica fora tendida. O lucro, sob qualquer título, é a seiva que nutre e robustece o património das entidades. Entretanto, o lucro não é apenas uma simples verificação de uma desigualdade. Se o valor da receita é maior do que o valor da despesa o resultado é lucro (R> D = L); o lucro é a consequência da soma parcial ou total de qualidade e produtividade, de emoção e razão, de intuição e lógica, de capacidade empresarial e trabalho, de fé e persistência, de firmeza e equilíbrio, de vontade e garra.O lucro deixou de ser atributo da receita, das vendas, mas sim, função