Gestão da Inovaçao

A Espiral do Conhecimento foi descrita por NONAKA & TAKEUCHI (1997) como um processo que necessita ser implantado para que a organização se transforme em uma empresa que gera conhecimento. Para isso, a organização deve completar uma espiral que vai do tácito para tácito, do explícito ao explícito, do tácito ao explícito, e finalmente, do explícito ao tácito. Sendo assim, o conhecimento deve ser articulado e internalizado para tornar-se parte da base de conhecimento de cada pessoa.

Na espiral do conhecimento, a mescla do conhecimento tácito e explícito promove o desenvolvimento integral dos colaboradores, indo além do que aprenderiam apenas em livros e treinamentos tradicionais. Este processo será um fator fundamental na quebra dos paradigmas empresariais que poderão contribuir negativamente para o desempenho das equipes. Levará os colaboradores de um nível de competição a um nível de colaboração. Através das etapas de socialização, externalização, combinação e internalização, os integrantes das equipes serão trabalhados individualmente e em grupo, onde os disseminadores da cultura da empresa e dos conhecimentos desta serão eles mesmos. Este é talvez o fator determinante para que o conhecimento seja plenamente difundido dentro de toda a organização.

Inovar é ir além dos limites pré-estabelecidos, em diversos ambitos como no desenvolvimento de um novo produto, desenvolvimento de processos, na introdução de características diferenciadas em produtos ou processos já existentes, gerando em vantagem competitiva ou melhoria das condições sociais. Não há inovação sem que seja gerado algum ganho para a organização ou para a sociedade em geral. Assim, podemos afirmar ainda que, se não há incremento de valor para a organização ou para a sociedade, não há inovação.
A gestão da inovação nada mais é que gestão de ideias inovadoras. Atualmente no mercado há empresas que investem na gestão de idéias inovadoras de início há a coleta e avaliação das ideias, propostas pelos