Gestão ambiental empresarial
A solução dos problemas ambientais exige uma nova posição dos empresários e administradores, que são obrigados a tomarem decisões e adotorem concepções administrativas e tecnológicas que acrescentam na capacidade do planeta. O que se espera é que as empresas não sejam mais problemas, mas que fazam parte da solução. Essa atitude surge sobre influência da sociedade em querer soluções das empresas que agridem. As preocupações dos empresários são por influências do conjunto de força que se interagem: o governo, a sociedade e o mercado. As legislações ambientais surgem para solucionarem os problemas que a sociedade constatou e pressionou os governos para a elaboração das leis ambientais que atualmente são aprovadas com frequência.
Organizações da sociedade civil das áreas ambientais e sociais ,tornaram opiniões poderosas que atuam sobre denuncias ,formação de opiniões , pressões políticas sejam legislativas e executivas e de cooperação com as empresas. O envolivimento das ONGS nas questões globais garante que resoluções e recomendações não sejam esquecidas pelos governantes. A intensificação dos processos de abertura comercial, expondo produtores com diferenças pronunciadas de custos ambientais e sociais a uma competição acirrada e de nível mundial,é uma poderosa força que obriga a regulamentação e auto-regulamentação socioambientais. Existem produtores que não operam sob regulamentações rigorosas estariam praticando dumping social e ambiental. A auto-regulamentação voluntaria pela dificuldade de proteção dos mercados nacionais por meio de barreiras comerciais após o tratado de Marrakech 1994,encerrando a Rodada Uruguai de negociações Comerciais Multilaterais no âmbito do General Agreement on Tariffs and trade (Gatt), criando a Organização Mundial do Comércio (OMC). As consequências esperadas ao aderir essas iniciativas são o nivelamento dos custos de produção entre as empresas produtoras de bens similares em países diferentes com