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As organizações são identificadas como fluxo de mudanças constantes e de muitas transformações. Estão sempre mudando e encontram-se num estado de ordem e desordem. São sistemas que criam suas imagens devido às mudanças internas. Estes fluxo contínuo caracterizam um feedback positivo e negativo, fazendo que as organizações mudem e se adaptem de forma linear.
Em muitos casos as organizações são constituídas por diferentes segmentos, que nem sempre partilham dos mesmos objetivos e valores, atendendo as expectativas da elite, dos trabalhadores, consumidores ou clientes.
As organizações apresentam diferentes tipos de estrutura organizacional, podendo ser vertical, horizontal ou flexível, dependendo do aspecto interno e externo que pode influenciar na decisão da construção de sua estrutura.
Para se definir uma estrutura organizacional são levados em consideração a ligação entre ambiente que a organização encontra-se e as ações a serem tomadas para ter êxito em seus objetivos. Para formalizar uma estrutura é necessário padronizar e diferenciar os segmentos dos departamentos, com isso a distribuição de autoridades, especificação de atividades em todos os níveis hierárquicos, e formalização do método de comunicação. Baseado nestas definições as atividades são organizadas e coordenadas para auxiliar a organização como um todo, em busca ao objetivo institucional.
A organização é a comunicação e ligação de cada pessoa que a constitui, seja do nível de autoridade a subordinação. Esta configuração dentro da organização é definida em uma tomada de decisão, tais como descentralização, padrões de comunicação e padrões comportamental.
A estrutura é baseada em padrões e rotinas de trabalho com finalidade de distinguir os diferentes setores que a compõem, esta por sua vez divide e especializa o trabalho de maneira que possa controlar e coordenar entre si.
A estruturação da organização se define em organizar e planejar. Nas palavras de Montana e Charnov (2003, ”Se não