gestao
1.1 Os aspectos de definição do conhecimento, categorização por tipo e desenvolvimento da estrutura para Gestão do Conhecimento têm sido cada vez buscado e vêm avançando nos últimos anos. Apesar disso, poucos vínculo têm sido estabelecido entre a competição global e a Gestão do Conhecimento.
Por exemplo: As questões de como gerir o conhecimento em escala global ou como pensar e implementar o aprendizado global como uma arma competitiva efetiva ainda não têm sido abordadas totalmente, apesar de sua importância.
Enquanto DAVENPORT e PRUSAK (1998) defendem a criação de um setor e de novos cargos relacionados à gestão do conhecimento, NONAKA e TAKEUSHI (1997) apontam para o estilo oriental de gestão do conhecimento. Para estes autores, a gestão do conhecimento deve estar presente na cultura da organização, sendo responsabilidade de todos e deve ser estimulada através de processos que gerem redundância como rodízio de pessoal e fóruns. Preocupados com os custos destes procedimentos e também com perfis que não se adaptem ao do compartilhador do conhecimento, DAVENPORT e PRUSAK optam pela solução de criação de uma estrutura paralela;
Segundo NONAKA & TAKEUCHI (1997, p. 79), para se tornar uma “empresa que gera conhecimento” (knowledge creating company) a organização deve completar uma “espiral do conhecimento”, espiral esta que vai de tácito para tácito, de explícito a explícito, de tácito a explícito, e finalmente, de explícito a tácito. Logo, o conhecimento deve ser articulado e então internalizado para tornar-se parte da base de conhecimento de cada pessoa. A espiral começa novamente depois de ter sido completada, porém em patamares cada vez mais elevados, ampliando assim a aplicação do conhecimento em outras áreas da organização.
Na Gestão do Conhecimento para a competição global, devem Ser considerados o tipo de conhecimento exigido, os mecanismos e os contextos da partilha de conhecimentos e da conversão d conhecimentos, juntamente com a