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Crise de 1974
Crise de superprodução de mercadorias, como ocorreu em 1929, as empresas passam por uma reorganização do modo de produção, que deixa de ser baseado no fordismo e passa a ser regido pelo toyotismo. A dinâmica interna da indústria se modifica pois as empresas deixam de manter estoques em suas fábricas e passam a atender por pedidos.
Globalização: economia – produção, distribuição de mercadorias
Abertura comercial, redução das barreiras e aumento da circulação de capitais.
Novos mercados: fusão de empresas – poucas empresas
Tratamento de informações e transportes: mais eficientes
Descentralização da produção
Essa eficiência dos transportes e das comunicações se deve à necessidade que os líderes das empresas têm de estar sempre cientes do que acontece em cada uma de suas unidades espalhadas ao redor do mundo.
Fim do Fordismo – início do toyotismoDesenvolvimento de novos produtos – alcance global
Todos os produtos devem ter como mercado consumidor o mundo, não há mais espaço para os regionalismos, as características definidoras de nacionalidade, cultura. Tudo é global. A cultura é global e o mercado consumidor também.
Novo profissional: dinâmico, flexível, criativo.
Esse profissional deve atender ao novo modo de produção, sem cargos intermediários de gerência, o operário tem um caráter mais autônomo.
Consequências:
Positivas: expansão da comunicação e do consumo
Negativas: crescimento de desigualdades e crise política dos países
Os países perdem autonomia frente às empresas de alcance mundial, pois muitas vezes os ganhos das empresas são superiores aos de países pouco desenvolvidos. Dessa forma, os interesses empresariais sobrepõem-se aos nacionais.
TRANSFORMAÇÕES NO MUNDO DO TRABALHO
Contexto: globalização
Operariado substituído pela automação, robótica e microeletrônica
Trabalhador rural: mecanização das atividades agrícolas
Êxodo
Presença feminina no mercado de trabalho: salários menores
Produção flexível: