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INTRODUÇÃO

Com os avanços tecnológicos e a tentativa de eliminar as barreiras comerciais as organizações tornaram-se mais ágeis, efetivas e competitivas. O foco no mercado, cada vez mais segmentado, e a busca da satisfação do cliente tornam-se a tônica da administração voltada para o negócio. Consagrou-se o modelo descentralizado, com controles sobre os aspectos globais dos resultados, e o indivíduo tornou-se mais participativo, com o trabalho em equipe sendo cada vez mais valorizado e requerido (JESUS, 2003).

Sobre as previsões para o terceiro milênio, alguns autores já formulavam no século XX as principais tendências estratégicas que teriam grande impacto nas organizações do século XXI:

A competitividade cada vez mais forte e a concorrência acirrada provocarão melhoria contínua, diminuindo os preços e achatando a margem de lucro; Haverá aumento na taxa de mudança, propiciando ambientes estratégicos formados por enormes ameaças e enormes oportunidades; A revolução telemática levará a capacidade de memorização, interação e comunicação aos limites do infinito com a acoplagem da transmissão de dados, voz e imagem, tornando a comunicação um bem disponível, a uma velocidade muito maior que a capacidade de absorção do cérebro; A gestão de empresas modificará suas estruturas, seus processos e até sua razão de ser, ocorrendo movimentos de volta à essência, onde prevalecerá que a missão da empresa é agregar valores planetários à humanidade (HARMAN; HORMAN, 1990, p.78).

Sabe-se que o conhecimento é algo intangível[1], que não pode ser mensurado. Porém, por outro lado, segundo alguns consultores e especialistas, como Chiavenato (2004), existem várias evidências de como perceber os resultados alcançados, entre elas acompanhar o crescimento da empresa e da carreira da pessoa que recebeu treinamento, incluindo o acompanhamento no momento em que o profissional recebe uma promoção.

Assim, este tema foi