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A escola tem passado por profundas mudanças nos últimos tempos, mudanças que visam a melhoria do ensino e aprendizagem nas escolas brasileiras. Na prática, a realidade é outra, alunos cada vez menos interessados “altos índices de evasão escolar” e o nível de aprendizado cada vez mais baixo.
O Sistema Educacional por si só, não é suficientemente capaz de atender de forma generalizada as diferentes comunidades e suas necessidades de aprendizado. A falta de uma gestão transformadora tem dado margem a uma atitude de revolta e desinteresse por parte dos profissionais da educação, pais e alunos, que culpam o governo pelo caos que se encontra a educação no nosso país.
A escola por sua vez não mostra a cara; com uma gestão centralizadora, apática e submissa, deixa de exercer seu objetivo principal que é “garantir a aprendizagem para todos os alunos”; presos ao sistema, tornam-se cada vez mais burocráticos administrativos. Cabe ao gestor fazer a diferença, exercendo seu papel de articulador e líder, utilizando de forma inteligente a pequena parcela de autonomia que é dada à escola, aproveitando o máximo de recursos disponíveis e promovendo a participação conjunta para tornar a escola um ambiente participativo, que gera conhecimento e transforma cidadãos, uma escola que é a cara da comunidade.
Na prática, o exercício dessa autonomia parte do gestor que envolve e contagia funcionários, professores, pais, alunos e a comunidade em geral. Todos juntos, conhecendo as necessidades, traçando metas e objetivos, gerando projetos, aplicando conhecimentos e despertando para serem agentes transformadores da escola para que ela se torne transformadora e exerça com excelência seu importante papel na sociedade.