Resenha crítica

De acordo com o artigo de avaliação das condições físico-funcionais de restaurantes comerciais para implementação das boas práticas, do curso de Nutrição da Universidade Federal de Viçosa-UFV, em MG – Brasil. O crescimento e a valorização de estabelecimentos que fazem distribuição de refeições como fast food, self-service, churrascarias, dentre outros, vem aumentando. Além desse crescimento, também vem aumentando a preocupação com a qualidade higiênico sanitária desses estabelecimentos, a qualidade sanitária e nutricional desses alimentos, pois se não houver a correta manipulação pode levar a presença de microrganismos patogênicos que está associada à ocorrência de Doenças de Origem Alimentar – DOA ou Doença veiculada por alimentos- DVA.
Por isso foram avaliados vários estabelecimentos nessa região, onde foram verificados por pessoas treinadas, por meio de listas distintas para cada setor (armazenamento, preparação do alimento, distribuição/salão de refeições e sanitários), e foram encontradas diversas irregularidades, com o percentual maior no armazenamento, no preparo de alimentos, na distribuição e salão de refeições como a higienização inadequada dos utensílios, e equipamentos de preparação, no chão, em divisórias, portas, no ambiente de manipulação, no manejo de resíduos, móveis, iluminação, ventilação.
Ou seja a maioria dos restaurantes comerciais não atendeu à legislação quanto aos requisitos à implementação de Boas Práticas da RDC 216/04. Pois todo local de manipulação, distribuição de alimentos tem que ter um Responsável Técnico, se não, o proprietário do estabelecimento deve exigir as Técnicas de Boas Práticas dos funcionários, que é são práticas de higiene que devem ser obedecidas pelos manipuladores desde a escolha e compra dos produtos a serem utilizados no preparo do alimento, até a venda para o consumidor. O objetivo das Boas práticas é evitar a ocorrência de doenças provocadas pelo consumo de alimentos contaminados. O manipulador deve usar o