Gestao administrativa
Todas as organizações, sejam elas com ou sem fins lucrativos, necessitam gerir sua estrutura de forma a alcançar os objetivos a que se propõem. Apesar de os propósitos de ambas se distinguirem – têm missões e objetivos totalmente diferentes –, desenvolvem produtos ou serviços a partir do trabalho de pessoas e da utilização de recursos.
Nesse sentido, convivem com situações semelhantes e enfrentam desafios também semelhantes. Ambas se defrontam com um mundo em constante processo de mudanças, cada vez mais rápidas, envolvendo uma diversidade e uma complexidade cada vez maiores. No final do século XX as organizações sofreram grandes transformações. As empresas privadas, em particular, operam dentro de um contexto extremamente competitivo e precisam aprimorar continuamente sua eficiência: fazer mais com menor quantidade de recursos. Por causa disso, as organizações deixaram de ser grandes empregadoras de mão-de-obra, tanto para trabalhadores especializados, quanto de gerentes. Até os anos 80 as empresas trabalhavam com organogramas gigantescos, cheios de chefes, diretores, gerentes e seus assessores, que eram exibidos como modelo de eficiência. Tamanho grande era sinônimo de controle, segurança e desempenho. Hoje nossas empresas continuam vivas e saudáveis, em muitos casos, mas seus organogramas são completamente diferente, iniciaram projetos de enxugamento, diminuindo o número de níveis hierárquicos.
As empresas privadas têm enfrentado essas mudanças empregando sistemas de gestão cada vez mais flexíveis, ágeis e capazes de se adaptarem às novas situações. Têm conseguido não apenas enfrentá-las, como também criar novas demandas e tecnologias que, por sua vez, aceleram ainda mais esse processo. No final do século XX as organizações sofreram grandes transformações. As empresas privadas, em particular, operam dentro de um contexto extremamente competitivo e precisam aprimorar continuamente sua eficiência: fazer mais com menor