GESTALT
O R G A N I Z A C I O N A L E D O T R A B A L H O
Figura em estudo:
A figura acima foi exposta a dez pessoas, sendo destas pessoas, quatro mulheres, quatro homens e duas crianças. Das quatro mulheres, duas delas responderam que a figura demonstra duas pessoas se beijando, uma mulher citou que viu dois rostos de crianças e a outra mulher alegou que era um cálice. Dos quatro homens, três alegaram que a figura mostra claramente uma taça e o outro homem falou que era um pé de mesa colonial. As duas crianças viram de imediato os rostos de dois meninos. Com a experiência, podemos perceber que as respostas diferentes podem ter acontecido pelo fato das pessoas serem diferentes e com suas formações de personalidades distintas, mesmo sabendo que a imagem é única, contudo com interpretações diferentes. Observando as respostas dos entrevistados e analisando a teoria Gestalt, percebemos uma assertividade muito grande no pensamento dos psicólogos gestaltistas. Estes psicólogos criam que há mais coisas na percepção do que veem os nossos olhos, que a nossa percepção vai além dos elementos sensoriais, dos dados físicos básicos fornecidos pelos órgãos dos sentidos. Ao realizar a entrevista e os dados fornecidos pelos entrevistados, entendemos que a percepção destas pessoas demonstra os fatos ou formas que são comuns a eles próprios e traz muita subjetividade ao caso proposto, não há só uma verdade, não há só uma visão, ou seja, um dos homens entrevistados alegou que a figura era um pé de mesa colonial. Esta alegação é comum para ele, pois já é um homem formado e em ele deve, algum tempo de sua vida, ter observado várias mesas coloniais e assim atinou a forma da figura a este conhecimento. As crianças entrevistadas não responderam desta forma, e podemos acreditar que raramente uma criança visualizaria o objeto visto por aquele homem. Isto por que dificilmente uma criança saberá o que é