Geração Y

4° Chat – Geração Y

Particularmente, achei fabulosa a idéia de separar as gerações por tipos de comportamentos, conforme as décadas que nasceram. Isso porque, realmente, existem transformações no mundo ao qual estamos inseridos e, sem dúvida, essas transformações influenciarão diretamente no nosso comportamento. Como o adolescente se encontra no período mais vulnerável da vida, todas essas mudanças o atingirão de uma maneira mais significativa, levando-o a uma melhor adaptação e adequação do seu refletir e do seu realizar. Esse jovem visará, cada vez mais, seu ponto de satisfação nas escolhas e nos caminhos que tem ou não que seguir.
Nascidos a partir de 1978, essa é uma geração que adora feedback, é multitarefa, sonha em conciliar lazer e trabalho e é muito ligada em tecnologia e novas mídias. Presenciamos essa geração em nosso meio, em nossa casa, em nós. De fato, essa maneira de se comportar é, extremamente, comum à maioria das pessoas nascidas entre os anos 80 e 2000. Essa geração busca de modo incansável a satisfação pessoal. Se o emprego não está bom em algum aspecto, eles mudam de emprego. Se o casamento ou relacionamento está mais ou menos, muda-se o parceiro. E por aí vai... Não se fica mais numa empresa por 20 anos como nossos pais faziam. Não se comemora mais Bodas de Prata, Ouro, Diamante... Será que este tipo de comemoração está em fase de extinção? Até que ponto isso é bom ou ruim para a nossa formação como seres humanos?
Se pararmos para analisar, além do adolescente ser mais vulnerável nesta etapa da vida, podemos observar que não estamos deixando essa característica para trás quando nos tornamos adultos. Crescemos com pouca resiliência por querer satisfazer nossos desejos a todo custo. Por isso, largamos trabalho e relacionamentos sem pensarmos muito nas conseqüências. Por outro lado, não passamos boa parte de nossas vidas em um trabalho que não nos satisfaz, em um casamento que não nos proporciona felicidade, em um curso que