geraçoes
Nesse caso, há os mais experientes - em final de carreira ou iniciando uma nova trajetória, os chamados Baby Boomers - lado a lado com a geração seguinte. Esses, conhecidos por geração X, aquele pessoal que nasceu vendo o homem na lua, o lançamento da calculadora de mão custando US$250.00.
Agora, já do outro lado da sala há os representantes da geração Y. Esse pessoal nasceu assistindo MTV, utilizando CD ao invés da fita cassete e já dava seus primeiros “enters” num computador 286 da IBM - ou quem sabe no TK 85.
Para completar a cena, não se pode deixar de lado o pessoal que está começando. Os representantes da geração Z, o pessoal touchscreen, por que não existe mais botão. O microondas é touchscreen, o refrigerador, a TV nem se fala. A turma Z ainda é estagiária, ou estão no primeiro emprego.
Com este cenário é possível reunir o Baby Boomers falando em Telex, o grupo X em fax, a ala Y em conexão e os Zs pensam nas redes sociais. Por falar nisso, por onde anda a Luiza depois que voltou do Canadá? Ou algum outro vídeo qualquer mais visto no Youtube.
Como toda essa miscigenação reunida no ambiente corporativo exercendo cargos como líderes, gerentes, supervisores ou qualquer pessoa que seja responsável por um grupo de funcionários está lidando com este ambiente?
O sócio da RSA, Cláudio Raiter, explica. "Nos próximos anos, já em 2014, estaremos vivendo neste ambiente, onde as quatro gerações estarão juntas pela primeira vez". Para Raiter, o perfil dos trabalhadores deve mudar. "Será mais jovem, mais feminino, menos preocupado com o destino da empresa, mais preocupado com a qualidade de vida, com a sustentabilidade, menos hierarquia, mais flexibilidade na jornada de trabalho e no local de trabalho, visando a qualidade de vida das pessoas. Será mais colaborativo,