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O desenvolvimento da ciência e da tecnologia tem acarretado diversas transformações na sociedade contemporânea, refletindo em mudanças nos níveis econômicos, político e social. É comum considerarmos a ciência e a tecnologia como motores de progresso que proporcionam não só o desenvolvimento do saber humano, mas também uma evolução para o homem. Vistas dessa forma subtendem-se que ambas trarão somente benefícios à humanidade. As finalidades e interesses sociais, políticos, militares e econômicos que resultam no impulso dos usos de novas tecnologias são também os que implicam enormes riscos, porquanto o desenvolvimento científicotecnológico e seus produtos não são independentes de seus interesses. (Bazzo, 1998).
Aos poucos, a evolução nos permitiu desenvolver cada vez mais nossa inteligência e colocá-la a serviço do homem, ainda que muitas vezes para objetivos nada louváveis.
Profundas transformações sociais, políticas, econômicas e culturais que marcaram as três últimas décadas, em contraste com o período de prosperidade subseqüente à Segunda Guerra Mundial. Para tanto, o autor analisa criticamente três obras específicas que abordam o período: "The economics of global turbulence", de Robert Brenner, O longo século XX, de Giovanni Arrighi, e A condição pós-moderna, de David Harvey. O procedimento metateórico adotado permite apontar os requisitos de uma teoria crítica adequada ao capitalismo contemporâneo.
Stephen Hawking disse "uma vez que os seres humanos desenvolverem a inteligência artificial, ela irá evoluir por conta própria e redesenhar-se a um ritmo cada vez mais acelerado, ao contrário dos seres humanos, que são limitados pela lenta evolução biológica, assim, eles não iriam poder competir e seriam substituídos." Fortes razões levam a acreditar que os computadores nunca vão conseguir replicar todas as faculdades cognitivas humanas. Mas ele também está certo, porque essas máquinas realmente poderiam representar uma ameaça