Geoparque de Arouca
Realizado por: Pedro Miguel Monteiro Moreira
Nº21
10º 1A1
Introdução
Na passada quarta-feira as turmas do curso Cientifico-Humanístico do 10º 1A1 e do 11º 1A1 realizaram uma visita de estudo ao Geoparque de Arouca com o intuito de aprender sobre as trilobites gigantes encontradas no Centro de Interpretação Geológica de Canelas e sobre as rochas parideiras encontradas na Serra da Freita.
Centro de Interpretação Geológica de Canelas
Quando chegamos ao Centro assistimos a um pequeno vídeo no qual falava do Centro das suas trilobites, isto deve-se ao facto de este Centro possuir trilobites de proporções gigantescas, tendo a maior do mundo.
O guia explicou-nos que as trilobites viveram desde do início do período Câmbrico até ao fim do Pérmico, que eram organismos marinhos que possuíam exosqueletos e que realizavam a sua muda ao longo do seu crescimento deixando para trás vários fosseis.
O aparecimento destes fosseis deve-se ao facto de houver um dobramento causado pelo choque entre continentes que depois causou uma falha que fez com que estes fosseis aflorassem á superfície. Estes fosseis são encontrados em rochas chamadas de Ardósia.
No caminho paleológico fizemos 5 paragens:
1ºparagem- Via romana- Trata-se de um conjunto de três pequenos troços paralelos que fariam parte da antiga via usada desde a ocupação romana.
2ºparagem-Mesa dos Ladrões- Um grande bloco granítico resultante do desmantelamento da crista quartzítica, acredita-se que aqui Zé dos Telhados distribuía aos pobres o que roubava aos ricos.
3ºparagem-Maçiço de quartzite que vem de Valongo até Castro de Aire, neste quartzito é possível encontrar numerosos icnofósseis (marcas de Cruziana).
4ºparagem- Gruta onde havia exploração de ouro feita pelos romanos.
5ºparagem-Pequenas flores denominadas de crocus.
Rochas parideiras
Este