geomorfologia fluvial
CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES – CFP
UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS SOCIAIS
CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA
DISCIPLINA: GEOHIDROLOGIA
Prof. Dr. Aloysio
Alunos: Adriano Sena Gonçalves
Jânesson Gomes Geomorfologia Fluvial
CAJAZEIRAS, 2013
Geomorfologia fluvial
Introdução
Este texto procura apresentar as principais características dos cursos d’água na superfície terrestre. O propósito corresponde as discussões teóricas e metodológicas correlacionadas as peculiaridades existentes nas redes fluviais, vislumbrando a compreensão de forma sistêmica dos fatores naturais e da introdução humana nas transformações categóricas nos fluxos fluviais. Os rios são de extrema importância para os seres vivos, mas os seres racionais, ao desfrutarem dos subsídios oferecidos pelos mesmos, muitas vezes não entendem a dinâmica natural que um curso natural d’água doce representa, desencadeando uma série de impactos em alguns casos incorrigíveis. Ciclo hidrológico
A geomorfologia fluvial, conforme TEIXEIRA (1998) engloba o estudo dos cursos de água e das bacias hidrográficas. Nesse sentido, tornasse importante destacar a relevância do ciclo da água, pois a partir dele outros fenômenos relacionados ao circuito que a água percorre desencadeiam suas peculiaridades.
As transformações físicas e os caminhos percorridos pelas águas são intimamente ligados aos processos geomorfológicos fluviais. O rio Amazonas nasce na cordilheira dos Andes no Peru, fruto do degelo, ou seja, de uma transformação de estado físico da água. A evaporação das águas da bacia amazônica sob as condições climáticas existentes proporcionam a condensação e posteriormente a precipitação, alimentando o regime dos rios da região e do seu entorno.
Rede de drenagem
O escoamento das águas superficiais constituem uma rede de drenagem, obedecendo uma hierarquia, sendo caracterizada por dimensões relacionadas as