Geologia - Rochas

IDENTIFICAÇÃO DE MINERAIS

CAMPINAS
2012

IDENTIFICAÇÃO DE MINERAIS

Relatório da atividade prática nº 02, apresentado como parte in-tegrante das avaliações discipli-nares de Geologia Aplicada para fechamento do 2.º semestre do ano de 2012 ao bacharelado de Engenharia Ambiental e Sanitá-ria.

Prof(a):

PUC-CAMPINAS
2012
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2. OBJETIVO 5
3. MATERIAIS E MÉTODOS 5
2.1 Materiais 5
2.2 Métodos 6
3. RESULTADOS 7
4. CONCLUSÃO 10
5. BIBLIOGRAFIA 10 1. INTRODUÇÃO
O estudo dos minerais surge a partir do conhecimento aprofundado em aná-lises de rochas, pois são constituintes rochosos. Minerais, esta palavra atrativa movimenta um grande mercado de ações. O valor comercial deles varia desde pequeno, médio, grande até a custar fortunas como, por exemplo, o Diamante Hope entre outras joias preciosas. A qualidade mais desejável é a beleza, mas o brilho, a durabilidade e a escassez também são importantes. Uma cor intensa é fundamental para muitas pedras de valor alto. Os diamantes, no entanto são qua-se incolores, mas são valorizados pelo seu brilho.
O diamante é a substância mais dura da terra; além disso, possui quatro planos internos de clivagem. No entanto se ele for clivado perfeitamente ao longo desses planos resultará em uma “pedra” com formato de duas pirâmides unidas pelas bases, “gema”, seu estado de maior valor.
O valor de um diamante é determinado pela avaliação de sua cor, transpa-rência e peso, que é medido em quilates (um quilate=200 miligramas).
A partir desse conhecimento podemos definir o termo mineral, cujo, é usado de várias maneiras no cotidiano – por exemplo, como a designação de substân-cias essenciais na dieta para uma boa nutrição, tais como cálcio, ferro, potássio, e magnésio. Esses são, na realidade, elementos químicos e não minerais no senti-do geológico. Para os geólogos, mineral