Geografia
Isabela Fernandes- Nº09 8ºano A
“A política da Austrália Branca”
O termo Austrália Branca Política compreende várias políticas históricas que intencionalmente favoreceu a imigração para a Austrália a partir de certos países europeus e, especialmente, da Grã-Bretanha.
Isso se originou de Charles Bean, cuja ideia era ocidentalizar a Austrália: "um esforço veemente para manter um padrão ocidental alta de economia, sociedade e cultura (necessitando nessa fase, no entanto, pode ser camuflada, a exclusão rígida de povos orientais)”.
Ou seja, os europeus simplesmente queriam excluir a sociedade e cultura que já existiam ali, além de excluir os povos nativos.
Concorrência nos garimpos entre mineiros britânicos e chineses, sindical de oposição à importação de Ilhas do Pacífico para as plantações de açúcar de Queensland reforçou a demanda para eliminar ou minimizar baixa imigração salário da Ásia e das ilhas do Pacífico. Logo após a Austrália tornou-se uma federação que aprovou a Lei de Restrição de Imigração de 1901. A aprovação desta lei é considerada o início da Austrália Branca Política como política de governo australiano.
Então, na verdade, eles eram simplesmente etnocêntricos, queriam o poder apenas para si e também, além da exclusão dos povos nativos, dos povos asiáticos. Os atos subsequentes fortaleceram ainda mais a política até o início da II Guerra Mundial. Estas políticas efetivamente permitiu o privilégio de migrantes britânicos sobre todos os outros através das primeiras décadas do século 20. Durante a Segunda Guerra Mundial, o primeiro-ministro John Curtin reforçou a política, dizendo que "Este país deve permanecer para sempre a casa dos descendentes desses povos que vieram aqui em paz, a fim de estabelecer nos Mares do Sul um posto avançado da raça britânica”. A política foi desmantelada em estágios por vários governos sucessivos após a conclusão da II Guerra Mundial, com o incentivo do primeiro não-britânico de