geografia
Antes de sua descoberta, a história de Cuba era contada por povos ameríndios: Taínos, (conhecidos pelos espanhóis como aruaques), Guanajatabeis e Ciboneys. Estes índios sofreriam nas mãos de seus colonizadores, e após décadas de escravidão e matança, passariam a ser substituídos por escravos africanos, em 1526.
Por mais que se investigue a fundo a história de Cuba, não é possível precisar a origem de seu nome, e diversas teorias e histórias surgem, com destaque para o fato que conta que Cuba deriva do termo taíno cubao (onde a terra fértil abunda), ou da junção de duas palavras do mesmo povo: coa (lugar) e bana (amplo), formando coabana, que mais tarde viria a se tornar Cuba.
O explorador Diego Velázquez foi quem liderou o processo de colonização de Cuba. Pouco depois Velázquez fundaria o primeiro vilarejo da ilha e seria então nomeado como primeiro governador da história de Cuba.
A história de Cuba sempre foi marcada por guerras, rebeliões e tentativas de mudanças no poder, e no período de 1762-1763 Cuba chegou a ficar sob comando da Marinha Real Inglesa, que saquearia ao máximo a ilha e se aproveitaria de suas maiores riquezas e bens produzidos: açúcar e tabaco, produtos que até hoje seguem como sendo as principais monoculturas do país.
A primeira guerra pela independência da história de Cuba foi o movimento chamado “Grito de Yara” (ou a chamada “Guerra dos Dez Anos”), liderado por Carlos Manuel Céspedes, e que durou entre 1868 a 1878.
Em 1895, a morte de José Martí, líder que tentava levantar o povo mais uma vez na luta pela independência de Cuba, e que depois seria chamado de “O Herói da Independência Cubana”, uma guerra estouraria e os rebeldes cubanos dominariam praias