Geografia

1920: Com a crise econômica de 1929, os EUA interromperam os negócios com o Brasil e foram seguidos por muitos outros países. Em consequência, o preço do café despencou no mercado externo. Para piorar, a crise fez com que os empréstimos ao Brasil diminuíssem, tornando inviável a política de valorização do café.
A atividade industrial obteve um aumento significativo.
A vida urbana ganhou destaque e trouxe novos elementos para a cultura nacional. Surgiram novos segmentos sociais e novas técnicas.
A burguesia industrial reivindicava uma política de desenvolvimento por meio da alta de impostos sobre produtos estrangeiros. A classe média urbana reivindicava a instituição do voto secreto e a moralização do processo eleitoral. O operariado pressionava o governo para obter melhores condições de vida e trabalho.
Movimento tenentista: A década de 1920 foi marcada por diversos levantes militares contra a ordem política oligárquica. Eram liderados por jovens oficiais de baixa patente e defendiam o voto secreto, reformas políticas e sociais e o fim das fraudes eleitorais. Seus levantes ajudaram a minar a ordem oligárquica.
Revolta do Forte de Copacabana: os jovens oficiais passaram a planejar um levante para tentar evitar a posse de Epitácio Pessoa. A última tropa a se render estava sediada no Forte de Copacabana.
Tenentismo: os tenentes comandados por Dias Lopes apresentaram um programa de reinvindicações, dentre elas o voto secreto e a obrigatoriedade do ensino primário.
Coluna prestes: cerca de 1500 homens percorrem mais de 24000km para combater o governo e estimular a revolta popular. O esperado apoio popular, porém, não se concretizou.
No governo de Epitácio Pessoa: foi criada a primeira universidade brasileira, realizou a Exposição Internacional e a Semana de Arte Moderna.
Semana de Arte Moderna: de 13 a 17 de janeiro de 1922 em São Paulo, houve conferência, leitura de poesias, apresentações musicais e exposições de artes plásticas.
Revolução de 1930: 3 de