genética humana
Nos anos de 1860, o Gregor Mendel através de pesquisas realizadas nos cruzamentos entre pés de ervilha, e estes com diferentes caracteres, assim descobriu as três leis para o desenvolvimento da genética.
Na genética molecular é estudada a natureza do material e dos fenômenos genéticos ao nível químico, enquanto a citogenética se ocupa dos fundamentos citológicos da hereditariedade, especialmente da observação dos cromossomos ao microscópio. A cada espécie em sua evolução, ocorrem as mudanças em grandes massas de indivíduos, que ao longo do tempo ocorre a substituição de uns caracteres por outros.
Nos organismos vivos na sua parte central, contêm um corpúsculo arredondado denominado núcleo, encontra-se no interior o material genético, o ácido desoxirribonucléico (ADN).
Em cada unidade de informação hereditária no cromossomo denomina-se gene sendo responsável para a produção de determinado caráter biológico. Os genes que determinam o fator Rh do sangue.
O projeto genoma humano foi desenvolvido em 1989, por vários cientistas de diversos países, com o objetivo de identificar em cada um dos cem mil genes e três bilhões de pares e nucleotídeos que compõem uma molécula de ADN.
Na identificação se consistia em mapear o código genético, em registrar a posição de cada um dos genes nos 23 pares de cromossomos humanos e na ordem dos nucleotídeos que compõem cada gene.
Em experiências genéticas os alelos originais apresentam sucessão de alterações ou mutações que originam os chamados alelos múltiplos. As mutações associam-se mudanças no fenótipo de um espécime, por modificações genotípicas e transmissíveis por hereditariedade.
Através das análises e pesquisas é possível identificar que em cada indivíduo o sexo é determinado por um par de cromossomos especiais, também chamados de cromossomos sexuais, na configuração da fêmea é representado como XX, e no macho é representado como XY.
Podemos verificar que o ser humano apresenta uma dotação de 23 pares de