BREVE HISTÓRICO 1675 - Por volta de 1675, Anton van Leeuwenhoek observou microorganismos sob microscópio e, em meados do século XIX, Schleiden e Schwann lançaram a teoria de que todos os organismos vivos eram constituídos por células, tendo Gregor Mendel desvendado os segredos da hereditariedade. 1679 - Aristóteles, 400 anos antes de Cristo, foi o primeiro a sugerir que o sêmen pudesse conter substâncias relacionadas com a hereditariedade. Mas só em 1679 é que o microbiologista holandês Antoine van Leeuwenhoek descobriu os espermatozóides e chamou-os animálculos. 1804 - O naturalista francês Jean Baptiste Lamarck publicou o que o próprio Charles Darwin definiu os primeiros fundamentos da Teoria da Evolução através da hereditariedade. 1809 - Conceito de hereditariedade de caracteres adquiridos – adotado pelo naturalista francês Jean Baptiste Lamarck como o mecanismo das mudanças evolutivas – uma explicação, ainda hoje, aceita por muitas pessoas. 1824 - A Constituição Imperial Brasileira de 1824 não reconhecia privilégios de nascimento. A idéia era de que o título de nobreza só seria compatível com os progressos daqueles tempos se premiasse méritos individuais. Os méritos dos antepassados de nenhum modo deveriam beneficiar os descendentes respectivos, ou seja, não hereditariedade dos títulos. 1856 – São formuladas e apresentadas as leis da hereditariedade, atualmente designadas Leis de Mendel, consideradas a base da moderna genética. Ao contrário de Darwin, a sua teoria foi um exemplo claro e simples da aplicação do método indutivo, contudo, nunca se pretendeu que a sua teoria fosse uma teoria da evolução. 1857 – “A tese da degeneração” de Morel, publicado em 1857, busca uma resposta para o diagnóstico da loucura como sendo um conjunto de causas que uniam hereditariedade, ambiente social e declínio racial, ou seja, o louco racional existe, mas é produto da hereditariedade mórbida. 1859 - Charles Darwin apresenta a teoria da evolução