genetica
Ocorre quando a relação entre o fenótipo e o valor adaptativo for monotônica, de modo que um fenótipo extremo seja o mais adaptado.
População sujeita a mudanças progressivas do ambiente
Seleção Estabilizadora
Os membros médios da população, com tamanhos corporais intermediários, possuem uma aptidão maior do que os tipos extremos.
Seleção Disruptiva
Os fenótipos extremos são favorecidos em detrimento aos intermediários.
Existem seis situações completamente diferentes que podem causar problemas: 1. Continuidade evolutiva no espaço e no tempo - Espécies com distribuição ampla podem ter populações terminais que se comportam como espécies diferentes; 2. Aquisição de isolamento reprodutivo sem a mudança morfológica correspondente - Quando o isolamento reprodutivo aparece em uma população isolada devido a reconstrução de um genótipo (uma nova espécie biológica) ou quando as diferenças morfológicas sejam pequenas ou ausentes (espécies crípticas);
3. Diferenciação morfológica sem aquisição de isolamento reprodutivo – populações isoladas com pequeno grau de divergência morfológica e que se cruzam indiscriminadamente em locais em que entram em contato; 4. Isolamento reprodutivo dependente de isolamento de habitat; 5. Imperfeição dos mecanismos de isolamento – espécies incipientes apresentam isolamento imperfeito e incompleto. Antes da especiação, mecanismo de isolamento irreversível; 6. Diferentes níveis de especiação em populações de locais diferentes – o aperfeiçoamento dos mecanismos de isolamento podem processar-se em velocidades diversas nas diferentes populações de uma espécie politípicas (subespécies)
Biológico – são agrupamentos de populações naturais intercruzantes, reprodutivamente isolados de outros grupos com as mesmas características.
Nominalista – espécies são abstrações do homem e foram inventadas para se poder referir coletivamente a um grande número de indivíduos.
Tipológico – baseado nas ideias dos filósofos