generos textuais
Ao realizar a pesquisa para o Trabalho, observamos que a concepção da leitura caracteriza-se na capacidade de entender um texto.
Quando o leitor une novas informações com aquelas que já foram armazenadas na mente, ele antecipa o ato de raciocínio nos aspectos já existentes e projeta uma nova ideia à escrita.
No processo da leitura, nosso cérebro procura por meios de avaliar e decodificar utilizando a informação, que chamamos de estratégias de seleção, de antecipação de inferências e verificação.
No processo de seleção permitimos ao nosso cérebro absorver somente aos índices úteis, descartando os irrelevantes.
Na antecipação tornamos possível prever o que ainda está por vir, com base em informações e em suposições e as inferências nos permite captar o que diz o texto de forma explícita, a inferência é aquilo que “lemos”, mas não está escrito.
Temos dois tipos de estratégias, as cognitivas, que correspondem aos procedimentos inconscientes de um leitor e as metacognitivas, que são operações, não regras realizadas de acordo com um objetivo pré-estabelecido. São estratégias de ação que podem ser contratadas conscientemente. Com a leitura devemos dar sentido ao texto, nessa busca de produção de sentido, levamos em conta conhecimentos partilhados entre leitor-autor, pois só haverá entendimento se as informações retiradas de um texto forem integradas ao sistema de conhecimentos já existentes na memória, que nós reservamos desde crianças e em nosso conhecimento de mundo que faz que sejamos capazes de “construir uma espécie de paisagem mental coerente e em nossos conhecimentos prévios”. Na leitura e produção de sentidos entendemos que o leitor também é um produtor que durante a leitura interage, dialoga com o texto e com o autor para isso é necessário um conjunto de conhecimentos que possa ser parcialmente partilhado entre leitor