Genero e Diversidade na escola
Data: 03/06/2014
Nosso corpo já vem pré-definido como homem ou mulher, mas isto não significa que o vemos é realmente o que é.
O sexo biológico de cada indivíduo não define qual gênero este indivíduo ira pertencer. A sociedade espera que cada indivíduo se comporte conforme o seu sexo biológico, mas é durante o seu dia-a-dia que isto se defini, pois é através da afinidade que escolhemos que caminho seguir.
Nossa sociedade é humanitária mas não igualitária, pois existe uma distinção clara entre serviços para homens e serviços para mulheres. Mesmo com vários exemplos de que trabalho é trabalho e qualquer um pode realizar, ainda existe bem claramente na sociedade está separação.
Um grande tabu que está caindo por terra, meio lento mas está, é a preferência sexo afetiva. O fato de indivíduos sentir atração pelo mesmo sexo já foi muito mal visto, as pessoas tinham medo de assumir tal fato, hoje muitos assumem suas preferencias e recebem apoio da família mas infelizmente sofre com a intolerância da sociedade e o que já vimos são inúmeros casos de agressões e mortes por espancamentos.
O papel da escola é de transmitir conhecimento e valores sugeridos pela sociedade hegemonia. No entanto a muita informação que são ocultas por causa da naturalização com que alguns deles são vivenciados no nosso cotidiano.
“Assim, há uma dupla função do currículo. Uma que é a de esconder o conteúdo latente da vida cotidiana que atravessa todo o conhecimento científico com o qual se propõe a trabalhar. Outra que nega identidades e valores em prol de uma cultura hegemônica que afirma a branquitude, o androcentrismo e a heteronormatividade como definidores da cultura de um país, excluindo outras identidades e valores.”
Concordo plenamente com este comentário do texto Gênero e Sexualidades: currículo e cotidiano escolar.
Os negros só são lembrado como escravos na história da humanidade, mas temos vários personagens negros que foram grande