Gases ideais

Brasília, 27 de Novembro de 2007
Hora: 08:00

Experimento IX – Equação de Estado dos Gases Ideais

Grupo 2 – Lucas Pitta – Rafael Bailarin – Ruy Fábio Lima Corrêa

Objetivos – Verificar a dependência entre pressão e o volume do ar a uma temperatura constante e a dependência entre volume e temperatura à pressão constante. Estimar a pressão ambiente e o zero absoluto.

Introdução Teórica – A equação de estado dos gases ideais, também conhecida como lei dos gases perfeitos, é sendo P a pressão absoluta a que o gás está submetido, V o volume ocupado pelo gás, n o numero de mols de gás, R a constante dos gases ideais e T a temperatura absoluta. Para os gases ideais a constante de proporcionalidade R é . Gases ideais não existem na vida real este é simplesmente um modelo de aproximação teórico, na realidade cada gás se comporta de uma forma diferente, sendo assim para uma analise mais detalhada de seu comportamento, é mais eficiente um estudo levando-se em consideração características particulares de cada gás. Neste experimento também necessitamos da Lei de Stevin que diz que a pressão no interior de um fluido aumenta linearmente com a profundidade, o que se traduz em . Com essa teoria conseguimos desenvolver o experimento completamente.

Procedimentos – Primeiramente verificou-se a dependência entre pressão e volume. Após verificar se a rolha que cobre o reservatório de mercúrio estava solta, iniciou-se ligando o aquecedor com circulador a uma temperatura abaixo da ambiente para que a água não fosse aquecida. Alguns segundos a água ficou circulando e a temperatura marcada no termômetro que é preso na rolha 3.2.1 foi anotada. Essa é a temperatura que permanece constante durante este procedimento, que consistia em colocar o nível da altura da coluna de mercúrio fora do tubo de ar, que fica do lado direito no aparto experimental, abaixo do nível do mercúrio que fica dentro do tubo, do lado esquerdo do aparato experimental. Media-se a diferença de altura entre